Hoje apresento a meus queridos leitores o meu poema-delírio publicado na sexta-feira passada no Almanaque do jornal Zero-Hora de Porto Alegre.
Será que alguém vai gostar? That´s the question.
SOLIDÃO, SOLIDÃO
De Isaac Starosta
A facilidade de ir e vir
Para todos os lados
Não faz melhorar
O meu lado
A comodidade do carro
Do cigarro do pigarro
Me alcançam a tapioca
De um shopping lotado!
O único alívio é poder
Estar entre amigos
O que é tão estranho
Quanto o céu claro
De mil estrelas cadentes
Onde a solidão que surge
Se estilhaça em milhares
De olhos e faróis!