quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

SOLIDÃO, SOLIDÃO


Hoje apresento a meus queridos leitores o meu poema-delírio publicado na sexta-feira passada no Almanaque do jornal Zero-Hora de Porto Alegre.

Será que alguém vai gostar? That´s the question.

SOLIDÃO, SOLIDÃO

De Isaac Starosta

A facilidade de ir e vir

Para todos os lados

Não faz melhorar

O meu lado

A comodidade do carro

Do cigarro do pigarro

Me alcançam a tapioca

De um shopping lotado!

O único alívio é poder

Estar entre amigos

O que é tão estranho

Quanto o céu claro

De mil estrelas cadentes

Onde a solidão que surge

Se estilhaça em milhares

De olhos e faróis!


3 comentários:

  1. eu gostei deste poema, só acho que ele não está perfeito...Mas quem é que consegue ser perfeito? Nem Deus...

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