Hoje apresento a meus queridos leitores o meu poema-delírio publicado na sexta-feira passada no Almanaque do jornal Zero-Hora de Porto Alegre.
Será que alguém vai gostar? That´s the question.
SOLIDÃO, SOLIDÃO
De Isaac Starosta
A facilidade de ir e vir
Para todos os lados
Não faz melhorar
O meu lado
A comodidade do carro
Do cigarro do pigarro
Me alcançam a tapioca
De um shopping lotado!
O único alívio é poder
Estar entre amigos
O que é tão estranho
Quanto o céu claro
De mil estrelas cadentes
Onde a solidão que surge
Se estilhaça em milhares
De olhos e faróis!
Muito Bom!!
ResponderExcluireu gostei deste poema, só acho que ele não está perfeito...Mas quem é que consegue ser perfeito? Nem Deus...
ResponderExcluirEste é um anúncio público para todos que querem vender um rim, temos pacientes que precisam de um transplante de rim, por isso, se você estiver interessado em vender um rim, por favor entre em contato conosco em nosso e-mail em iowalutheranhospital@gmail.com
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