Gostaria de apresentar um poema recente que apresentei ontem à noite a um simpático poeta, amigo de muitas viagens curiosas pelos países paralelos de nossas vidas pontilhadas de acontecimentos que se desenrolam, melhor ou piormente, em função da Poesia. O nome do poeta amigo meu é Carlos Saldanha Legendre e, durante nosso encontro no Shopping vacilei um pouco porém apresentei um de meus mais recentes poemas a ele. Eu com medo de apresentar o poema por causa da brevidade e das idéías diretas, quase prosaicas do mesmo, e apresentar logo a um colega que sempre primou pela forma esplendorosa, pela sonoridade e a métrica perfeita.
Imaginem a minha surpresa quando o Legendre constatou após escutar o meu poema:
-Starosta ele me qualificou – tu conquistaste uma das coisas mais raras de se encontrar num texto poético: A SIMPLICIDADE.
Agora chega de papo, e deixa o poema se defender por si:
BRINCANDO...
De Isaac Starosta
Brincando com palavras
Sofro até demais
As culpas de consciência
Mas as palavras são mais
Do que meras palavras
São transplantes de Poesia
São territórios onde eu vou
Refrescar minhas mágoas
E voltar àquele meu ser
Que sempre fui e ainda sou!
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